
O primeiro telefonema que eu recebi, de um homem, logo depois de me separar do G, foi do H.
H e eu nos conhecemos no trabalho, ele muito mais novo do que eu, feio e o que é pior ele tem cara de que não toma banho. Divorciado e casou com a T, com quem ele teve dois filhos, que somados aos 3 filhos do primeiro casamento, fazem 5 filhos. Ele era o que eu considerava um bom menino, um homem que jamais passaria pela minha cabeça de ter alguma atração por ele. Um perfeito amigo homem.
Apaixonadisso pela T, e ao mesmo tempo, toda sexta-feira ele sai com os amigos para dançar, sem a T mas com o consentimento dela, e nada acontece, só dança e bate papo (isso segundo meu sobrinho que acabou fazendo amizade com ele).
Quando o G começou a trabalhar conosco, H e G ficaram amigos logo de cara (eles trabalhavam no mesmo departamento). A amizade fortaleceu com a minha relação e casamento com o G.
Um mes depois da separação fisica, o H me ligou dizendo que o G havia dado $100 dolares para ele, para cortar a grama e dar uma limpada no jardim. Eu estava tão paranóica, que disse a ele que não queria pessoas ligadas ao G na minha casa.
Uma semana se passou e um dia o H bate na minha porta. Eu abri, um pouco confusa, afinal ele era amigo dos dois, mas eu via a ele agora como um inimigo.
Ficamos na varanda conversando, ele dizendo que entendia a minha posição na separação, bla, bla, bla. Eu sem falar muito a respeito e a minha desconfiança era baseada no fato de que eu culpava o H pela atitude do G (principalmente o uso de drogas do G, que era insentivado pelo H, tudo para eles era tão engraçado).
Enfim, num ponto da conversa eu comentei que precisava mover o aparelho de exercicios para um outro quarto. Ele se ofereceu para isso e eu aceitei.
Ele entrou na casa, nós movemos o aparelho, e quando eu abaixei para pegar um dos pesos do chão, ele como todo homem idiota soltou o comentário que acabou com a nossa amizade.
H – Wow! Hum, que bumbum! – Seguido por varios sons de prazer, ele me perguntou se eu não estava sentindo falta de sexo.
Eu – Não! H?!?!?! Por favor!!!!
Ele ficou meio sem graça, mudou de assunto e logo depois foi embora.
Eu tenho essa questão na minha cabeça:
- Quem foi a mulher que se separou e chamou um amigo do marido, dizendo: - Pelo amor de Deus!!!! Eu preciso de um pinto!!!! Venha, estou desesperada!!!!!!!
Se alguem sabe quem é essa mulher, por favor me diga, me de o endereço dela, por que o cara que ela chamou, ligou para todos os homens do mundo para contar e a partir dai, eles acham que mulher divorciada fica esperando ansiosa por um amigo do ex com uma alma boa o suficiente para ajuda-la...
Bom, voltando ao H.... Passou uns dias e ele apareceu de novo.
H – Só parei para ver como voce está.
E, depois de fumar um cigarro na varanda ele atacou de novo.
H – A gente podia pegar um cinema.
Eu – Claro, ve com a T e as crianças quando eles querem ir e nós vamos.
H – Eu estava pensando em só nós dois.
Eu – H, para'. Se voce quer continuar com a nossa amizade, vamos sair eu, T e voce, e talvez eu leve um amigo. Tá bom?
Esse foi o final do meu problema. Ele não apareceu mais, nem telefonou.
Um dia, o G me disse que sabia que eu estava traindo ele com o H. Eu ria tanto, e disse que a tentativa dele de me flagar com o H não tinha dado certo.
H e eu nos conhecemos no trabalho, ele muito mais novo do que eu, feio e o que é pior ele tem cara de que não toma banho. Divorciado e casou com a T, com quem ele teve dois filhos, que somados aos 3 filhos do primeiro casamento, fazem 5 filhos. Ele era o que eu considerava um bom menino, um homem que jamais passaria pela minha cabeça de ter alguma atração por ele. Um perfeito amigo homem.
Apaixonadisso pela T, e ao mesmo tempo, toda sexta-feira ele sai com os amigos para dançar, sem a T mas com o consentimento dela, e nada acontece, só dança e bate papo (isso segundo meu sobrinho que acabou fazendo amizade com ele).
Quando o G começou a trabalhar conosco, H e G ficaram amigos logo de cara (eles trabalhavam no mesmo departamento). A amizade fortaleceu com a minha relação e casamento com o G.
Um mes depois da separação fisica, o H me ligou dizendo que o G havia dado $100 dolares para ele, para cortar a grama e dar uma limpada no jardim. Eu estava tão paranóica, que disse a ele que não queria pessoas ligadas ao G na minha casa.
Uma semana se passou e um dia o H bate na minha porta. Eu abri, um pouco confusa, afinal ele era amigo dos dois, mas eu via a ele agora como um inimigo.
Ficamos na varanda conversando, ele dizendo que entendia a minha posição na separação, bla, bla, bla. Eu sem falar muito a respeito e a minha desconfiança era baseada no fato de que eu culpava o H pela atitude do G (principalmente o uso de drogas do G, que era insentivado pelo H, tudo para eles era tão engraçado).
Enfim, num ponto da conversa eu comentei que precisava mover o aparelho de exercicios para um outro quarto. Ele se ofereceu para isso e eu aceitei.
Ele entrou na casa, nós movemos o aparelho, e quando eu abaixei para pegar um dos pesos do chão, ele como todo homem idiota soltou o comentário que acabou com a nossa amizade.
H – Wow! Hum, que bumbum! – Seguido por varios sons de prazer, ele me perguntou se eu não estava sentindo falta de sexo.
Eu – Não! H?!?!?! Por favor!!!!
Ele ficou meio sem graça, mudou de assunto e logo depois foi embora.
Eu tenho essa questão na minha cabeça:
- Quem foi a mulher que se separou e chamou um amigo do marido, dizendo: - Pelo amor de Deus!!!! Eu preciso de um pinto!!!! Venha, estou desesperada!!!!!!!
Se alguem sabe quem é essa mulher, por favor me diga, me de o endereço dela, por que o cara que ela chamou, ligou para todos os homens do mundo para contar e a partir dai, eles acham que mulher divorciada fica esperando ansiosa por um amigo do ex com uma alma boa o suficiente para ajuda-la...
Bom, voltando ao H.... Passou uns dias e ele apareceu de novo.
H – Só parei para ver como voce está.
E, depois de fumar um cigarro na varanda ele atacou de novo.
H – A gente podia pegar um cinema.
Eu – Claro, ve com a T e as crianças quando eles querem ir e nós vamos.
H – Eu estava pensando em só nós dois.
Eu – H, para'. Se voce quer continuar com a nossa amizade, vamos sair eu, T e voce, e talvez eu leve um amigo. Tá bom?
Esse foi o final do meu problema. Ele não apareceu mais, nem telefonou.
Um dia, o G me disse que sabia que eu estava traindo ele com o H. Eu ria tanto, e disse que a tentativa dele de me flagar com o H não tinha dado certo.
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